por: Rafaela Silva
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A Renda Básica Energética (Rebe) propõe substituir a Tarifa Social com usinas solares que geram créditos energéticos. Famílias de baixa renda poderiam reduzir suas contas de luz em até 95%, promovendo energia limpa e acessível.
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Além de aliviar os custos para famílias vulneráveis, o projeto visa diminuir a dependência de fontes não renováveis. A estimativa é de uma economia de R$ 817 milhões ao longo de 25 anos, com benefícios ambientais sustentáveis.
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O programa promete gerar empregos e fortalecer a indústria nacional, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico enquanto promove inclusão social e alívio financeiro para milhões de brasileiros.
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Com foco em áreas rurais e reservatórios hídricos, o projeto busca utilizar espaços subutilizados para gerar energia limpa. A construção de usinas também impulsionará o uso de tecnologias nacionais no setor.
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Apesar das promessas, o projeto enfrenta resistência de distribuidoras de energia, que temem aumento de custos para outros consumidores. Os idealizadores defendem uma realocação eficiente de recursos.
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A meta de alcançar 70% de conteúdo nacional visa impulsionar o mercado fotovoltaico brasileiro, promovendo avanços tecnológicos e fortalecendo a cadeia produtiva local com benefícios a longo prazo.
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Se aprovado, o Rebe pode reduzir drasticamente as contas de luz para as famílias mais vulneráveis e transformar o Brasil em referência em energia renovável, unindo economia, sustentabilidade e inclusão social.
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