por: Invest Sustain
O modelo de energia solar "por assinatura" está sendo investigado pelo TCU, que levanta preocupações sobre possíveis ilegalidades e custos adicionais para os consumidores regulados.
As associações Absolar e ABGD defendem a legalidade e os benefícios desse modelo, ressaltando o acesso democrático à energia solar.
No entanto, a auditoria do TCU encontrou indícios de irregularidades, sugerindo que empresas podem estar disfarçando a venda de energia para consumidores cativos.
O que levanta questões sobre conflitos de interesses e distorções contratuais.
Apesar das preocupações levantadas, as associações reiteram seu apoio à geração distribuída compartilhada, destacando o respaldo da Aneel desde 2015 e sua importância na transição energética.
Os projetos compartilhados já representam 25% da capacidade total no Brasil, beneficiando 1,4 milhão de unidades consumidoras.
Enquanto isso, empresas como Energisa e EDP estão acompanhando o desenrolar do caso, e a Aneel aguarda notificação oficial para se pronunciar.
A questão permanece em destaque, enquanto se busca um equilíbrio entre os benefícios da energia solar acessível e os interesses regulatórios e contratuais.