por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A cada ano, novas regras surgem para o setor. Em 2025, a cobrança do Fio B (a famosa "taxação do sol") sobe para 45%, impactando quem instalou sistemas após janeiro de 2023. Essa taxa seguirá aumentando até 90% em 2028.
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Se seu projeto foi protocolado antes de 7 de janeiro de 2023, você não precisa se preocupar: a isenção do Fio B vai até 2045. Mas quem instalou depois dessa data já sente o impacto e precisa calcular bem o retorno do investimento.
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Com a queda no preço dos equipamentos, como módulos fotovoltaicos, e o aumento constante da tarifa de energia, o retorno sobre o investimento em painéis solares continua atrativo, garantindo economia na conta de luz.
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A compensação da energia injetada na rede terá novas diretrizes em 2029. O Encontro de Contas, que deveria ter sido definido em 2023, ficou para 2025. A decisão afetará diretamente a viabilidade da energia solar no país.
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Com mudanças na compensação, o uso de baterias para armazenar energia e reduzir a dependência da rede elétrica ganha força. A ANEEL já está avançando na regulamentação desse setor, o que pode baratear e popularizar essa tecnologia.
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O PL 624/2023, em tramitação no Senado, propõe impedir que distribuidoras reprovem projetos de microgeração devido à inversão de fluxo de potência. Se aprovado, ele destravará muitos projetos e facilitará o acesso à energia solar.
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As mudanças previstas para 2025 definirão o caminho do setor nos próximos anos. Quem trabalha com energia solar precisa acompanhar de perto essas regulações para garantir o melhor aproveitamento e rentabilidade dos seus sistemas.
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