por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A geração descentralizada de energia solar cresceu no Brasil, atingindo 33 GW. No entanto, o excesso de produção retorna para a rede elétrica, criando um fluxo reverso que pode sobrecarregar subestações.
Foto: Canva
Tradicionalmente, a energia fluía das grandes geradoras para os consumidores. Agora, a geração distribuída faz com que a eletricidade volte para o sistema, transformando a rede em uma via de mão dupla.
Foto: Canva
Com a inversão do fluxo de energia, as subestações estão sob pressão. Mato Grosso, por exemplo, tem 94% das subestações de fronteira com esse problema, seguido por Piauí (73%) e Minas Gerais (43%).
Foto: Canva
O risco real de apagões: Se as subestações não suportam a sobrecarga, desligamentos automáticos podem ocorrer, resultando em apagões. O Operador Nacional do Sistema Elétrico alerta que 11 estados enfrentam essa vulnerabilidade.
Foto: Canva
Estados em alerta: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo estão na lista dos que podem sofrer apagões por sobrecarga na rede elétrica.
Foto: Canva
Possíveis soluções para o problema: O ONS sugere estratégias como reforço na rede de transmissão e adoção de sistemas mais inteligentes para equilibrar a oferta e demanda de energia. Distribuidoras precisam se tornar mais ativas na gestão.
Foto: Canva
Há um risco iminente de apagão? O ONS afirma que, apesar do alerta, o sistema brasileiro ainda opera com segurança. No entanto, sem modernização e adaptações, o crescimento da energia solar pode intensificar os desafios operacionais.
Foto: Canva