Elon Musk se diz chocado com vandalismo contra a Tesla

por: Rafaela Silva

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Elon Musk se diz chocado com vandalismo contra a Tesla, mas o que está por trás dessa hostilidade? A onda de ataques a lojas, carros e estações da marca tem aumentado, gerando tensão e colocando o nome do bilionário novamente no centro dos holofotes.

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Desde que Musk assumiu o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), a pressão aumentou. Cortes em gastos e investigações federais desagradaram muita gente, e protestos contra ele e a Tesla surgiram em várias regiões dos EUA e até na Europa.

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Slogans como “Não compre um Tesla” ganharam força, e relatos de incêndios, tiros e sabotagens se multiplicaram. Musk vê nisso mais que vandalismo — para ele, é perseguição política articulada pela esquerda, que estaria agindo com violência e intolerância.

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Em entrevistas, o empresário afirma que sua luta contra fraudes no governo o transformou em alvo. Alega que inimigos ocultos tentam desacreditá-lo e destruir a Tesla como forma de frear seu avanço contra desperdícios e corrupção.

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A crise também respinga nas finanças. Mesmo com apoio público de figuras do governo Trump e recomendações de compra das ações, os papéis da Tesla acumulam queda expressiva e analistas alertam que a empresa vive um momento de turbulência inédito.

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Enquanto isso, Trump classificou os ataques como terrorismo doméstico e prometeu cadeia para sabotadores. Já o Departamento de Justiça confirmou investigações, o que eleva o tom da disputa e transforma vandalismo em assunto de segurança nacional.

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No fim das contas, Musk não está apenas chocado — ele está sob ataque por liderar uma mudança que incomoda o sistema. Os ataques à Tesla, na visão dele, são retaliação por desafiar interesses poderosos. A crise é real, mas o embate também é ideológico.

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