por: Rafaela Silva
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Elon Musk e Sundar Pichai propõem utilizar desertos como usinas solares gigantes para quintuplicar a produção global de energia, aproveitando áreas áridas como locais ideais devido à alta incidência solar.
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Apesar de políticas protecionistas e incertezas regulatórias nos EUA, o setor de energia solar cresce, mostrando que a tecnologia pode prosperar mesmo sob adversidades.
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Especialistas destacam que o aumento da demanda energética, impulsionado por IA e veículos elétricos, pode ser atendido pela energia solar, tornando desertos peças-chave.
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Mesmo sob governos críticos às energias renováveis, como o de Trump, o setor solar superou expectativas, com empresas adaptando-se e demonstrando a viabilidade econômica da tecnologia.
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Leis como a de Redução da Inflação, que destinam bilhões a projetos de energia limpa, mostram que o apoio governamental é crucial para impulsionar iniciativas sustentáveis em larga escala.
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Com Musk e Pichai liderando o debate, a ideia de desertos solares reflete uma visão ousada, mas prática, de que soluções inovadoras podem atender à crescente demanda energética global.
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Cobrir desertos com painéis solares não apenas reduz emissões de carbono, mas inaugura um futuro onde a sustentabilidade se torna a base do consumo energético global.
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