por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Sim, e isso muda tudo. Os painéis solares geram eletricidade a partir da luz, usando fótons e não calor. É a luz solar, mesmo em dias frios, que ativa o efeito fotovoltaico e movimenta os elétrons nas células.
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Calor não gera energia — pode até atrapalhar. Enquanto a luz ativa os elétrons, o excesso de calor gera resistência e reduz a eficiência. Isso mostra que regiões quentes nem sempre geram mais energia solar.
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A luz é o combustível dos painéis solares. Painéis solares captam a radiação visível e parte da ultravioleta. Já o infravermelho, que traz o calor, tem pouca ou nenhuma utilidade nos módulos fotovoltaicos.
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Mesmo em dias nublados, a luz ainda vence. A luz difusa das nuvens ainda alimenta os painéis. A produção cai, mas não para. Isso significa economia mesmo sem céu limpo — uma vantagem em qualquer clima.
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Posicionamento estratégico é tudo. Para gerar mais com menos, é preciso maximizar a incidência de luz. Isso inclui inclinação correta, ausência de sombras e orientação para o norte (no Brasil).
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Saber disso pode poupar seu bolso. Investir em equipamentos certos e evitar áreas excessivamente quentes pode aumentar o retorno financeiro. Menos calor, mais luz e melhor payback.
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Luz gera energia, calor pode ser o vilão. A ciência e a prática comprovam: a energia solar fotovoltaica vem da luz. Compreender isso evita erros, otimiza seu sistema e valoriza seu investimento.
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