por: invest Sustain
Apesar das críticas em 2015, a ideia de "estocar vento" é hoje vista como viável, pois as baterias conseguem armazenar energia renovável, como sol e vento.
O armazenamento de energia está em processo de regulamentação, visando incluir baterias nos leilões de reserva de capacidade, reduzindo a dependência das termelétricas.
No Brasil, a energia gerada é usada imediatamente, e "estocar" vento ou sol é difícil sem baterias avançadas, que ainda têm um custo elevado.
Hidrelétricas são a principal forma de armazenamento hoje, mas são vulneráveis a mudanças climáticas, o que afeta os preços da energia.
Além das hidrelétricas, formas eletroquímicas, como baterias, estão surgindo como alternativas promissoras, especialmente para energia solar e eólica.
A falta de regulamentação impede a adoção em larga escala do armazenamento eletroquímico, mas espera-se que novas leis facilitem essa transição em 2025.
Com o potencial de dobrar sua matriz energética e projetos de hidrogênio verde, o Ceará pode se tornar um líder global em armazenamento de energia renovável.