por: Rafaela Silva
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A energia solar cresce, mas a rede elétrica acompanha? Com 53 GW de capacidade instalada, a energia solar já representa 22% da matriz elétrica nacional. Porém, sem investimentos em infraestrutura, a rede pode não suportar esse crescimento, aumentando o risco de sobrecarga.
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Estados mais vulneráveis à sobrecarga O ONS alerta que nove estados podem enfrentar falhas na distribuição devido ao aumento da geração solar: RS, MG, MT, RO, BA, PE, PB, RN e PI. Sem modernização, essas regiões correm risco de apagões.
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Fluxo reverso: o problema invisível da energia solar: Quando a energia excedente volta para a rede, sobrecarrega subestações e causa oscilações. Esse fenômeno pode provocar desligamentos automáticos, prejudicando a estabilidade elétrica.
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O apagão de 2023 foi um alerta: Um apagão de seis horas atingiu 25 estados, evidenciando a fragilidade do sistema. A intermitência da energia solar e eólica foi apontada como um dos fatores que agravaram a instabilidade na rede.
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Medidas para evitar apagões: O ONS propõe soluções como expansão da rede de transmissão, modernização de subestações, armazenamento de energia e melhor coordenação entre distribuidoras e geradores para otimizar a distribuição.
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Oportunidades: Investimentos em baterias, regulamentação do fluxo de energia e incentivos à geração distribuída planejada podem transformar a energia solar em uma aliada segura da matriz elétrica brasileira.
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Energia solar: risco ou solução? Se bem planejada, a expansão da energia solar fortalece a segurança energética. Porém, sem infraestrutura moderna, pode sobrecarregar o sistema. O Brasil está preparado para essa revolução energética?
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