por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Tudo começa com o desejo de transformar voos longos em experiências conectadas. A Starlink oferece internet de alta velocidade mesmo sobre oceanos ou regiões onde o sinal terrestre não chega.
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Isso é possível porque milhares de satélites de baixa órbita, interligados por lasers, formam uma malha poderosa. Essa estrutura mantém a conexão ativa com baixíssima latência, mesmo a 10 mil metros de altitude.
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A tecnologia já atende voos executivos, comerciais e governamentais. São mais de 55 mil voos operando com estabilidade de conexão, seja para lazer, trabalho ou missões críticas.
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Os planos variam conforme a necessidade: desde pacotes para aviação executiva com limite de dados, até planos ilimitados para companhias aéreas e órgãos públicos com demanda intensa.
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Os equipamentos são discretos, leves e projetados para condições extremas de voo. A instalação é feita por técnicos certificados e o monitoramento é constante, garantindo máxima eficiência.
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E mais: a Starlink tem papel essencial em missões de emergência, transporte de autoridades, logística aérea e segurança nacional — onde perder conexão pode custar caro.
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No fim das contas, a Starlink para aviação funciona ao integrar tecnologia espacial com precisão de engenharia. O resultado? Internet rápida, confiável e global no céu. Literalmente.
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