por: Rafaela Silva
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A parceria entre Apple, Starlink e T-Mobile une satélites de órbita baixa (LEO) da SpaceX a modens celulares avançados, criando um novo nível de cobertura para smartphones, especialmente em áreas remotas.
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Antes restrito, agora expandido: Inicialmente, a T-Mobile limitava a conexão via Starlink apenas a dispositivos Samsung. Agora, a Apple entra no jogo, permitindo que seus iPhones também utilizem a tecnologia de comunicação direta por satélite.
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Abordagens diferentes: Usuários da T-Mobile precisam apontar seus iPhones para o céu para se conectar ao satélite, enquanto o sistema da Starlink opera automaticamente, sem necessidade de ajustes manuais, funcionando até mesmo no bolso.
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A evolução do Starlink Direct-To-Cell: A tecnologia ainda está em fase beta nos EUA, com testes limitados a poucos dispositivos. No entanto, a T-Mobile já planeja expandir seu programa em fevereiro, abrindo caminho para uma cobertura mais abrangente.
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Expansão global e chegada ao Brasil: O Starlink Direct-To-Cell tem previsão de estreia no Brasil em 2025, levando conectividade para áreas isoladas, como regiões extremas, alto-mar e até mesmo a floresta amazônica.
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O impacto para o futuro das telecomunicações: Com essa tecnologia, a conectividade móvel pode se tornar universal, reduzindo a dependência de torres terrestres e garantindo acesso à internet para milhões de pessoas em locais remotos.
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Mas, afinal, como funciona essa parceria? A Apple agora permite que seus dispositivos acessem a rede da Starlink via T-Mobile, ampliando a conectividade para iPhones. Essa união representa um grande avanço na comunicação móvel via satélite.
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