Como dividir energia solar com outras pessoas

por: Rafaela Silva

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Como dividir energia solar com outras pessoas é uma dúvida comum de quem quer montar uma usina e compartilhar os benefícios. A resposta é sim, dá pra fazer — desde que siga regras claras da geração distribuída no Brasil.

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A base legal para isso surgiu em 2015 com a criação da geração compartilhada. Diferente do autoconsumo remoto, ela permite dividir a energia entre CPFs e CNPJs diferentes, desde que todos estejam na mesma área da distribuidora.

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Funciona assim: a energia gerada vai para a rede elétrica, e os créditos são distribuídos conforme o combinado. Essa é a lógica das chamadas fazendas solares ou energia por assinatura, que crescem no país.

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Para compartilhar legalmente, você precisa formalizar a união dos participantes. E existem hoje quatro modelos para isso: cooperativa, consórcio, associação e condomínio — cada um com exigências próprias.

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Cooperativas exigem 20 pessoas e focam em pessoas físicas. Consórcios são mais indicados para empresas, mas não para MEIs. Associações são versáteis e incluem qualquer tipo de pessoa. Condomínios permitem projetos mais flexíveis e personalizados.

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A escolha do modelo ideal depende do público e da estratégia. Não existe um formato melhor para todos os casos — o segredo é entender quem você quer atender, o quanto quer investir e qual estrutura vai facilitar mais o projeto.

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Em resumo: sim, é possível dividir energia solar com outras pessoas. Basta escolher o modelo jurídico certo, estar dentro da área da mesma distribuidora e montar tudo dentro das normas. Energia limpa e compartilhada é possível — e legal.

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