por: Rafaela Silva
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Como calcular a taxação do sol em 2025 pela Lei 14.300 começa com um ponto chave: essa cobrança não elimina a economia da energia solar. Ela apenas redefine como a energia injetada na rede é compensada.
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O nome “taxação do sol” assusta, mas ela incide apenas sobre sistemas on-grid, ou seja, conectados à rede pública. Off-grid está livre disso. A cobrança é sobre o uso da infraestrutura elétrica, chamada de fio B.
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Em 2025, a Lei 14.300 determina que você pague 45% do valor do fio B, que representa em média 28% da tarifa de energia. É sobre esse percentual que o consumidor passa a ter custo.
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Usando um exemplo prático: se a tarifa é R$ 1,00 por kWh, o fio B é R$ 0,28. Com a taxação, você paga R$ 0,126 por kWh injetado. O que antes era 100% de crédito, agora é 87,4%.
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Esse ajuste gera um pequeno custo mensal. No caso simulado, com 2.000 kWh compensados, o consumidor pagaria R$ 252. Mas ainda teria R$ 1.748 de economia — mais de 85% de redução na conta!
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Os créditos acumulados só são taxados quando usados. Ou seja, o impacto pode ser adiado se a energia for compensada em outro mês. Com bom planejamento, o impacto pode ser minimizado.
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Então, como calcular a taxação do sol em 2025? Multiplique o valor da energia compensada pela tarifa reduzida (após o desconto do fio B). A diferença entre o valor consumido e compensado será o custo da taxação — que ainda vale muito a pena pagar.
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