CMN ajusta juros para eólica e solar no Fundo Clima

por: Rafaela Silva

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O CMN anunciou mudanças nos juros do Fundo Clima: eólica reduz de 8% para 6,5% ao ano e solar sobe de 8% para 9,5%. Essa ação busca equilibrar a competitividade entre os setores.

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A queda dos juros e a extensão do prazo de pagamento (16 para 24 anos) visam fortalecer a cadeia produtiva eólica, especialmente em fábricas nacionais que produzem aerogeradores.

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Embora a solar cresça rapidamente, o aumento dos juros reflete a alta dependência de componentes importados. A medida busca estimular equilíbrio no financiamento e maior eficiência no setor.

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Com 15 anos de atuação, o fundo capta US$ 2 bilhões em títulos verdes e já aprovou R$ 7,3 bilhões em financiamentos, sendo 70% destinados a projetos de energia renovável.

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Enquanto a eólica ganha fôlego para atrair investidores, o aumento de juros na solar incentiva a diversificação, ressaltando a importância do equilíbrio econômico na matriz energética.

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As mudanças reforçam o compromisso do Brasil em liderar a transição para energias renováveis, alinhando a segurança energética às demandas do mercado interno e global.

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A medida reafirma a busca por competitividade e sustentabilidade na matriz energética, pavimentando o futuro do Brasil como referência em energia limpa e renovável.

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