por: invest Sustain
No primeiro semestre, o Brasil importou 10,7 GW de módulos fotovoltaicos, um crescimento de 30% comparado ao ano anterior, impulsionando a geração de energia solar.
Cerca de 70% dos módulos foram para a geração distribuída (GD), enquanto 30% foram destinados a usinas centralizadas, reforçando a diversificação do setor.
Jinko, JA Solar e Trina lideraram as vendas, fornecendo módulos para um mercado residencial em expansão devido à queda nos preços e juros mais baixos.
A queda no preço dos sistemas solares, agora quatro vezes mais baratos que em 2017, tornou a tecnologia mais acessível, acelerando o payback para consumidores.
Com o aumento na eficiência de vendas, integradores tiveram uma taxa de conversão de 14,9% e expandiram suas operações, principalmente em projetos de maior porte.
51% das vendas foram financiadas, com bancos como BV, Santander e Banco do Brasil liderando, oferecendo condições vantajosas aos consumidores.
A demanda por sistemas híbridos e carregadores elétricos cresceu, mas a inversão de fluxo ainda representa um desafio, especialmente em Minas Gerais.