por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A América Móvil, gigante das telecomunicações de Carlos Slim, usava a tecnologia Starlink para levar internet a áreas sem infraestrutura. Mas tudo mudou quando Elon Musk fez uma acusação polêmica.
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Em janeiro, Musk postou no X que Slim teria laços com cartéis no México, sem apresentar provas. A declaração gerou forte repercussão e foi vista como uma afronta direta ao empresário mexicano.
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A América Móvil, que utilizava Starlink para clientes corporativos e operações na América Latina, reagiu rapidamente. Em fevereiro, a empresa rompeu todos os contratos com a empresa de Musk.
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A suspensão não foi um caso isolado. A Claro, operadora ligada à América Móvil, também cancelou acordos com a Starlink, optando por parcerias com outras empresas de satélites.
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Além da internet corporativa, os serviços da Starlink também eram usados como suporte para redes móveis em países como Colômbia. Agora, Slim aposta em expandir sua infraestrutura própria.
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O empresário mexicano, que recentemente aumentou sua participação no The New York Times para 16,8%, reforça sua estratégia de independência, investindo US$ 22 bilhões nos próximos três anos.
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E o rompimento foi definitivo? Sim! Carlos Slim não apenas encerrou os contratos com Starlink, mas também adotou um plano de longo prazo para evitar depender de empresas externas como a de Musk.
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