por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Essa inovação silenciosa muda tudo. Ao eliminar o diesel, o barco solar protege rios, reduz ruídos e empodera comunidades indígenas com autonomia energética e econômica real.
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Transportar diesel custa caro, polui a água e o ar e paralisa aldeias inteiras em caso de falta. Substituí-lo não era luxo, mas uma urgência logística, econômica e ambiental.
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O projeto Kara Solar uniu engenharia de ponta e sabedoria ancestral para criar barcos 100% movidos a energia solar — sem ruído, sem fumaça, com manutenção mínima e operação simples.
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Com a economia de mais de 26 mil galões de diesel, comunidades agora reinvestem em saúde, educação e infraestrutura. Reduzir emissões também reduziu gastos — e fortaleceu a autonomia.
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Mais de 400 indígenas já foram treinados para operar e manter os sistemas. Isso gera empregos, renda e domínio sobre a tecnologia, sem depender de técnicos externos.
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O custo inicial é alto, e a logística de manutenção é desafiadora. Mas com apoio certo — como linhas de crédito verdes —, o modelo pode escalar por toda a Amazônia.
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A Amazônia não precisa escolher entre progresso e natureza. O barco solar mostra que é possível lucrar, crescer e preservar ao mesmo tempo — um exemplo para o mundo.
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