por: Rafaela Silva
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A crescente dependência de sistemas digitais no setor energético expôs vulnerabilidades significativas. Hackers exploram brechas, ameaçando a estabilidade de redes elétricas conectadas à energia solar.
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Mais de 200 ataques registrados na Europa destacam o alcance do problema. Simulações conduzidas pela OTAN e União Europeia revelam a gravidade das falhas de segurança no setor.
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Testes como os de Vangelis Stykas, na Grécia, mostram a facilidade com que sistemas podem ser invadidos, levantando questões urgentes para empresas líderes na transição energética.
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Com um aumento de 21% na capacidade instalada entre 2023 e 2024, o Brasil enfrenta o desafio de proteger sua matriz energética crescente, que já representa 19% do total nacional.
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Embora a transição energética avance rapidamente, especialistas alertam que negligenciar a segurança pode comprometer os ganhos sustentáveis alcançados até agora.
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Governos e organizações internacionais pressionam por regulamentações e soluções tecnológicas que equilibram o progresso da energia solar com a mitigação de ataques digitais.
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O futuro das energias renováveis depende de sistemas protegidos contra ameaças cibernéticas, garantindo uma transição energética robusta e segura.
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