por: Rafaela Silva
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O setor elétrico brasileiro vive um momento decisivo. Após o cancelamento do LRCAP, a Absolar quer manter leilão de baterias, defendendo que o armazenamento de energia é crucial para modernizar a matriz elétrica e garantir segurança energética.
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A proposta da Absolar vai além da reposição de uma licitação. Para a entidade, o Brasil já tem tecnologia madura para promover um leilão exclusivo de baterias, impulsionando a transição energética com soluções limpas, flexíveis e de rápida resposta.
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O armazenamento via baterias reduz desperdícios e fortalece a rede, permitindo aproveitar melhor as fontes renováveis. Países como EUA, China e Alemanha já adotam essa estratégia — e o Brasil pode se tornar referência na América Latina.
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Entre os principais benefícios estão a segurança no fornecimento, redução de custos operacionais e maior integração das energias solar e eólica. Isso representa menos dependência de termelétricas e mais eficiência energética.
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Com a COP30 se aproximando, a manutenção do leilão enviaria uma forte mensagem ao mundo: o Brasil está comprometido com a descarbonização e com a inovação energética. É uma oportunidade estratégica de posicionamento global.
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Apesar da resistência de setores tradicionais e da ausência de regulamentação específica, a Absolar sustenta que o Brasil já está pronto. A demanda por armazenamento cresce, e o setor privado já testa soluções adaptadas ao cenário nacional.
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E o que está em jogo? Se o leilão for mantido, o Brasil pode iniciar uma nova era energética, com mais estabilidade, inovação e competitividade. A decisão não é técnica, é estratégica. E pode definir o futuro da energia no país.
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